O mais conhecido de Faulkner, que o notabilizou, sobre ele escreveu o romancista, crítico literário e membro da Academia Francesa, André Malraux, ao apresentar a obra aos franceses, em 1933, no seu prefácio:"Há um destino único, que se levanta por trás de todos esses seres diferentes e assemelhados, como a morte atrás de uma enfermaria de incuráveis. Disse também, que "Sanctuary" representa "a inserção da novela policial na tragédia grega". Diz ainda, Malraux: "O essencial não é que o artista seja dominado, mas que, passados cinqüenta anos, ele escolha cada vez mais aquilo que o domina em função de sua arte. Alguns grandes romances foram, antes de mais nada, para seus autores, a criação da única coisa que os pôde ocultar. E da mesma forma que Lawrence se volta para a sexualidade, Faulkner se refugia no irremediável."