"Ainda nova, titia já sabia que,
apesar de livres, suas mãos estavam
atadas a outras. Por mais que quisesse,
nunca dançaria sozinha.
Haveria sempre outras mãos a segurar, em uma ciranda comprida e sem sentido.
Quando os pés apenas acompanham
violinos invisíveis, enquanto o irmão pede,
não me solte, eu não sei dançar."